E se o sagrado fosse o tocar com o pé na areia morna da praia?
Ou talvez o sentir a respiração da pessoa amada em seu lábio.
Talvez o pulsar do coração na altura da garganta
que precede a superação do medo.
O céu que se mostra estrelado após a tempestade ou
o horizonte que brilha nos mais variados tons de vermelho.
Ou mesmo o calor do abraço que desfaz a saudade.
Você creria?
- 2018 -
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